Nem sempre um software pronto é capaz de atender a todas as demandas do clientes. Muitas vezes, no decorrer do tempo e de acordo com a sua utilização, ele terá que sofrer alterações, acompanhando as mudanças. Ou seja, esta é a hora da customização. Portanto, um software correto muitas vezes não significa que ele é necessariamente funcional. Para que ele cumpra todas as exigências ao longo do tempo, ele terá que sofrer adaptações.

A construção de um software envolve várias fases de desenvolvimento, não apenas técnico, mas também de planejamento e estratégia. Definir prioridades, com base nos problemas que o sistema precisa resolver, pode fazer a diferença entre uma ferramenta de sucesso e outra defasada. Muitos desenvolvedores de software acabam definindo regras para que o levantamento e mapeamento dos requisitos sejam voltados para o máximo aproveitamento dos recursos. A intenção desse tipo de metodologia é encontrar, documentar, organizar e rastrear as variáveis do sistema. O resultado dessa estratégia é a definição de quais requisitos são funcionais e quais não são.

Deixar funcionando um software sem utilidade é desperdício. Mais importante do que entregar um software, é preciso entregar valor. E somente com o seu funcionamento é que podemos perceber que alguns detalhes quais ficaram de fora são muito importantes para o usuário e que outros planos feitos a princípio seriam desnecessários.

Além disso, um software deve ir além da funcionalidade. Com as decisões corporativas sendo tomadas em menor tempo possível, ele tem que ser o mais veloz e constante possível, pois entregas com frequências destacadas aparecem por uma razão simples: não é possível ter a certeza de que estamos avançando pelo caminho certo enquanto os software não tiver usuários reais.

Antigamente, muitos projetos de software se comprometeram a entregar um sistema que agregava absolutamente tudo que o cliente deseja. Mas se analisarmos os diversos fatores que contribuem para o sucesso de um projeto de desenvolvimento de software, concluiremos que a entrega do sistema no prazo correto pode ser um dos mais críticos. Isso porque se o software demorar muito tempo para ser concluído, maiores são os esforços e os recursos financeiros que ele demanda dos profissionais de TI e da empresa.

Vamos entender um pouco as diferenças entre um software com requisitos funcionais e outro com requisitos não funcionais:

Requisitos funcionais

Um requisito fundamental define uma função de um software ou parte dele. Ele é o conjunto de entradas, seu comportamento e sua saída, ou seja, envolve cálculos, lógicas de trabalho, manipulação e processamento de dados, entre outros. Dentro dos requisitos funcionais também encontram-se a arquitetura do aplicativo, diferentemente da arquitetura técnica, que pertence aos requisitos não funcionais.

Requisitos não funcionais

Requisitos não funcionais são relacionados ao uso da aplicação em termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, disponibilidade, segurança e tecnologias envolvidas. Muitas vezes, os requisitos não funcionais acabam gerando restrições aos funcionais. Com o crescente número de usuários vindos de dispositivos móveis, requisitos não funcionais como portabilidade e mobilidade tornam-se fundamentais em praticamente todos os sistemas web. Além deles, a preocupação com interoperabilidade, localização geográfica e alta disponibilidade também fazem parte do mapeamento e desenvolvimento de requisitos não funcionais.

Conclusão.

Se o software gerar valor para o negócio, então ele acabará beneficiando também os seus clientes, que passarão a adquirir produtos ou serviços melhores, que lhes proporcionem um bom retorno sobre o investimento.

Vimos que um software funcional depende de sua viabilidade e compatibilidade com os objetivos da empresa. A Easy tem experiência para definir critérios fundamentais do software, analisando as necessidades do projeto para atender a demanda, focando em princípios fundamentais, como facilidade na utilização, manutenção e interface. Pudemos concluir também que a velocidade é um importante agente de funcionalidade de um software. A Easy trabalha com versões que se diferem pela sua velocidade e performance que atendem as necessidades da realidade atual.

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